
A razão é com se fosse um corpo abstracto /
que difere do corpo sensível /
Uma coisa um ato e um fato é o sentimento /
- uma coisa apenas em objecto /
sensores físicos elétricos e químicos /
que captam o mundo exterior /
(se há algo exterior à captação da sensibilidade /
e ao pensamento abstrato da razão ) /
Outra coisa e ato e fato é a razão /
a qual está imersa num universo inexiste /
o cosmos do ser /
tão debatido pelos filósofos /
desde os tempos dos pré socráticos /
O amor ou a paixão /
é um sentimento que a razão invade /
com seus olhos de Fúria grega na mitologia /
( o mito é a forma da ciência contextual /
sendo o contexto crenças e outros sentimento vitais /
que nos escapam quando lemos os antigos /
pois a nossa fé no mundo já mudou de foco /
embora essa modificação seja meramente dada em contexto /
e não na essência ou existências do mundo /
sobre o qual intervimos com mitos e ciência /
poesia e filosofia /
caminhos incomuns paras as montanhas mais elevadas /
as deusas do relevo /
antigas formas da ciência /
que tem a ilusão de tê-las cingido /
bifurcado em duas vertentes do conhecimento /
quando essa crendice seja tão-somente outra ilusão /
incrustrada na teia do contexto ) /
O amor é um sentimento /
algo cabalmente diferente da razão /
que mensura a realidade /
e não se entrega refém /
pois enquanto a poesia põe o louro da glória na cabeça do poeta /
que é o pioneiro a construir a cultura /
a filosofia que leva em si o peso da racionalidade /
enceta o pensamento científico /
que é um ato de desprezo ao amor /
e ao universo em cosmologia /
e à mulher em cosméticos /
que põe a vida a rodar ( o poeta é uma floresta plantada longe dos fatos /
um enxame de abelhas ou mariposas em atos /
- atos vitais de borboletas e marimbondos /
no vento que toca um violino escondido no vespeiro /
quando a ventania anuncia o anjo da borrasca /
que se avizinha em corpo de vento ) /
A delimitação das terras /
no limiar que separa o lugar onde pode plantar o pé /
o jovem e o sábio /
separadas as terras nos pés e sob as palmilhas /
levanta-se em peixes nos lindes de um rio /
a achar no caminho outro rio deitado no berço do vale /
a cantar na pororoca que faz ouvir a língua das águas /
nos vocábulos de um dicionário líquido /
- o diálogo das águas na pororoca /
viandante no salmão que atravessa os reinos da vida /
anunciados na mensagem dos arcanjos e arcanos da ciência /
na vocalização e nomenclatura do erudito Lineu /
ao pó em tempo no latim de Roma antiga /
onde se juntou todo o pó do Império Romano /
tocado pela flauta do vento para o Vaticano /
( A vida piracema nas diversas densidades do espaço /
que às vezes é agua /
outro ar com oxigênio e nitrogênio e gases nobres /
e ainda é o vácuo na matéria e energia negra /
que encapuza o tempo /
travestido em matemática na equação literal ) /
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