JOAN MIRÓ

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quinta-feira, 26 de março de 2009

OTTOGRIBEL : DEUS É ENERGIA ERÓTICA

O amor é Eros, inicia com a energia denominada Eros, uma força que traz desejo e possibilidade de união; a fidelidade dos amantes é a fidelidade para cuidar da prole. Eros é a energia em redor da qual órbita avida e o amor, ou seja, a junção ou ligação para a vida do homem e da mulher até o óvulo e o espermatozóide ( o a semente vegetal que corre, move-se ; daí a palavra grega zoo : animal, que se move, ser movente, ser impulsionado por motor ide combustão interna. Os animais também tem combustão interna, não somente o motor do sábio engenheiro Otto ) .

A natureza usa três tipos de amor ( paixão, pathos, sentimento ) para unir animais e humanos : Flora : a energia primeva da infância, onde a energia Eros aparece sob a forma de crescimento da criança,( criação do corpo) até a puberdade, quando desperta Eros, o sexo, a sexualidade ( para usar o eufemismo covarde dos que não estão mais no tempo de Eros, mas são mortos para esse tempo inesquecível e eterno) e amor ágape, amor pela prole também ( uma paixão que passa do instinto de sobrevivência ou amor por si mesmo do jovem ( o auto-enamorado que se reflete no espelho do Narciso do outra : da amada, do amado e que depois da prole vira paixão pelos próprios genes presentes e renovados na prole).

Por fim, os gregos detectaram a paixão dos amigos, que conceituaram como " filos", paixão dos amigos ( sentimento de bando : bando d animais, de homens, de fil´sofos, de advogados, etc. ). Essa paixão ( pathos) mantém a união do bando de animais unidos para um determinado fim, assim como os "bandos" ou rebanhos humanos : religiosos, filósofos, médicos... enfim, todos os seres alienados em papéis sociais ( atores do drama social ou do rito filosófico, jurídico,religioso, teatral, etc.).

Os gregos não consideravam Flora deusa da infância, mas energia do crescimento vegetal ( o vegetal é o vegetal é o início de toda vida : árvores, arbustos, ervas, bactérias, óvulo e espermatozóides ( espermatozóides são sementes-bichos : esperma, em grego significa "semente", sêmen ; proto : primeiro e zoo de "zoide" que significa "forma animal" ou em forma ou modo de animal, ou seja, movimentando-se como fazem os espermatozóides ).

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Filmografía : Dostoievski

* Películas basadas en sus obras
* Cine-Versión de la novela El jugador en la competencia de la 10th International Shanghai Filmfestival
* Todas las adaptaciones cinematográficas de sus obras

Bibliografía : Dostoievski

* Bajtín, Mijaíl. Problemas de la poética de Dostoyevski, Fondo de Cultura Económica, México D.F., 1986
* Nikolay Berdiaev, El espíritu de Dostoyevski ISBN 9788493610210 Editorial Nuevo Inicio, Granada, 2008.

Referencias

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2. ↑ Escritores que influenciaron a Dostoyevski
3. ↑ Filósofos que influenciaron a Dostoyevski
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7. ↑ Notas desde el subsuelo Coradella Collegita Bookshelf edition, Acerca del autor.
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10. ↑ Biografía de Fiódor Dostoyevski (en inglés)
11. ↑ epilepsy.com Autores famosos con epilepsia.
12. ↑ a b c d e Cronología de Fiódor Dostoyevski
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14. ↑ Biografía de Dostoyevski en Literaturas.com
15. ↑ Carta de Dostoyevski a su hermano (en inglés)
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18. ↑ Dostoevsky's View of Evil Reprinted from In Communion, Abril 1998.
19. ↑ Biografía de Fiódor Dostoyevski en Letrópolis
20. ↑ Dostoyevski, Fiódor. Memorias de un escritor. Alba Editorial, Barcelona, 2007. ISBN 84-8428-354-2
21. ↑ Discurso de Fiódor Dostoyevski en la inauguración del monumento a Puskin. (en ruso)
22. ↑ a b c Diario La Capital: «Fiódor Dostoyevski, el escriba del alma»
23. ↑ Evangelio de San Juan 12:24, Reina-Valera, revisión 1995
24. ↑ Antes del fin, Ernesto Sábato, Capítulo I; ISBN 84-322-0766-7
25. ↑ Revista Escáner Cultural
26. ↑ a b Influencia de Fiódor Dostoyevski en la Literatura
27. ↑ Tres maestros. Balzac, Dickens, Dostoyevski de Zweig, Stefan; 2004; ISBN: 9788496136847
28. ↑ Mijaíl Bajtín, Problems of Dostoevsky´s Poetics. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1984, 211; ISBN: 0-8166-1228-5
29. ↑ Entrada sobre el «Existencialismo» en MSN Encarta
30. ↑ Obra publicada por capítulos en la revista Vremya comenzando en 1861 y finalizando en 1862. Biografía de Fiódor Mijáilovich Dostoyevski en MSN Encarta.

Wikipedia : Chéjov : escritor e dramaturgo ruso

WIKIPEDIA : Teatro : Chéjov, obra : Platónov (1881) - Wikipeia : Teatro : Chéjov, obra : Sobre el daño que hace el tabaco (1886-1902) - Wikipedia : Chéjov, obra : Ivánov («Иванов» - 1887) - Wikipedia : Chéjov, obra : El oso (1888) - Wikipedia : Una propuesta de matrimonio (1888-1889) - Wikipedia : El demonio de madera (1889) - Wikipedia : La gaviota («Чайка» - 1896) - Wikipedia : Tío Vania («Дядя Ваня» - 1899-1900) - Wikipedia : Las tres hermanas («Три сестры» - 1901) - Wikipedia |: El jardín de los cerezos («Вишнёвый сад» - 1904) - Wikipedia : Un viaje a Sajalín («Остров Сахалин» - 1895) - Cuaderno de notas - Chéjov, obras : La estepa ; Intrigas ; Luces ; Ostras ; El Doctor ; Felicidad ; En el exilio ; Mi vida ; En Navidad ; El obispo ; La dama del perrito ; Decepción ; El pabellón nº 6 ; Los Campesinos ; La muerte de un funcionario ; Se fue ; Aniuta ; Vanka ; La tristeza ; ¡Chist! ; El álbum ; Los mártires ; La máscara ; El gordo y el flaco.

Bibliografía

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* E. Salgado Gómez, Chéjov, el médico escritor, Barcelona, 1968
* N. I. Némirovsky, La dramática vida de A. Chéjov, Buenos Aires, 1961
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* Donald Rayfield, Anton Chekhov – A Life. London: HarperCollins, 1997; New York: Henry Holt, 1998. ISBN 1-85399-426-X

* Chekhov, Anton Pavlovich. Los campesinos y otros cuentos .— 2. ed. . — Buenos Aires : Espasa-Calpe Argentina, 1947 . — 149 p.
* Chekhov, Anton Pavlovich. La cerilla sueca .— 3. ed. . — Buenos Aires : Espasa-Calpe Argentina, 1946 . — 165 p.
* Chekhov, Anton Pavlovich. Un crimen . — [S.l.] : Joyas Literarias, 1925 . — 101 p.
* Chekhov, Anton Pavlovich. Historia de mi vida . — Buenos Aires : Espasa-Calpe Argentina, 1943 . — 151 p.
* Chekhov, Anton Pavlovich. El jardín de los cerezos .— 3. ed. . — Buenos Aires : Espasa-Calpe Argentina, 1947 . — 151 p.
* Chekhov, Anton Pavlovich. El loco . — [S.l.] : Joyas Literarias, 1924 . — 115 p.
* Chekhov, Anton Pavlovich. La sala número seis y otros cuentos . — Buenos Aires : Espasa-Calpe Argentina, 1949 . — 146 p.
* Chekhov, Anton Pavlovich. La señora del perro y otros cuentos . — Buenos Aires : Espasa-Calpe Argentina, 1948 . — 166 p.
* Chekhov, Anton Pavlovich. Teatro completo . — Madrid : Aguilar, 1979 . — 895 p. ; ilus.
* Chekhov, Anton Pavlovich. Cuaderno de notas .— 1. ed. . — Buenos Aires : Editorial La Compañía, 2008 .

Adaptaciones cinematográficas

* Todas las películas basadas en sus obras
* Una película sobre su vida

Antón Chéjov.

* El Solitario Chéjov (link)
* Obras de Antón Chéjov en el Proyecto Gutenberg
* Obras de Antón Chéjov en Domínio Público

* Obras de Antón Chéjov en la Cervantes Virtual
* La Gaviota (ebook)
* El Jardín de los Cerezos (ebook)
* Cuentos varios
* Chejov en Librodot.com
* Chejov en Ciudad Seva

sexta-feira, 20 de março de 2009

OTTOGRIBEL : QUÍRON, SAGITÁRIO EM NOSSO CÉU

O mito de Quíron é a história de Sócrates. Uma história imaginada, uma hipótese ou ato mental, ato humano, que é aquela ação que parte do pensamento do homem e chega a ser um fato quando realizada, quando é um fato no espaço e no tempo. O mito de Quíron é uma história; o mito era a forma científica, filósofica da época, para se narrar e dissertar simultaneamente ao se descrever e narrar eventos maginários, hipotéticos ( atos ou movimentos do espírito, do pensamento ), criados pelo artista, que era a um tempo cientista e filósofo.
O mito de Quíron, no contesto dã Grécia antiga é a história de Quíron ou Queirón, um ser hipotético que será refletido na vida, na história de atos e fatos do filósofo grego Sócrates, criador da dialética e da maiêutica, método dialético. O mito de Quíron , o sábio centauro, tem sua subsução no fato que foi a história da vida de Sócrates, um homem real, cuja história já estava prevista filosóficamente na hipótese do mito, na história quando ainda prevista em mito supondo um fato futuro : a história de fato de Sócrates, o filósofo grego, o sábio, " o mais sábio dos homens", precisamente porque sabia que nada sabia, sabia de sua ignorância : o ignorante se caracteriza por nunca tomar consciência de sua ignorância, ao inverso do sábio, aquele que ama o saber, a sabedoria : o filósofo, o centauro dialético fundamentado em Quíron, o centauro, a hipótese no mito, a metáfora, a parábola para dizer o indizível, senão através de símbolos da poesia que possam enriquecer os signos, dar calor e vida aos frios signos ( o símbolo é o coração da história contida nos signos, que narram, dissertam, descrevem, como a ciência, mas não vive, como a poesia).
A subsução da história de Quíron ou Queirón, que é um ato, dá-se na história de Sócrates : fato.
A história de Sócrates, por sua vez, serve de hipótese para a história de Jesus Cristo em outro fenômeno complexo de subsunção. A ficção e a realidade, fato e ato se mesclam em algum momento no mundo, fazem uma ponte de intercecção com o real e a fantiasia e passam da inexistência a uma forma sutil de existência e da existência a uma foma precária de inexist~encia, mesmo porque os conceitos são fórmulas para se narrar, dissertar e descrever histórias, desenvolver hipótese materais e humanas : tecer e projetar sonhos e novas fomas de vida para seres humanos ou desenhos inovadores nas artes plásticas, na moda, no vestuário, nas armas, nos auomóveis ou aviões.
Uma história, a história mais simples de um indivíduo humana esconde na aparência uma complexa teia que envolve todas as histórias, de todos os indivíduos do mundo, vivos ou mortos há muito´tempo. quando se narra ou analisa uma história, na verdade se conta todas as histórias com pequenas, sutis nuances, mínimas diferenças de contexto, ois do contexto podemos pensar que sabemos tudo, que somos autoridades num determinado contexto como a Grécia antiga, Império Romana, arte florentina ou religião, língua e cultura helênica; na realidade, tem algo no contexto que não consiguimos provar, não logramos saber, saborear e esse algo, por insignificante que seja, modifica todo o destino do contexto, muda todo o entendimento, de modo que quando pensamos que sabemos ou entendemos naquele contexto no qual somos autoridades, na realidade sabemos pouco por ignorar um detalhe aparentemente mínimo, mas que faz parte de toda a cadeia do contexto e leva esse contexto como um motor, anda que não seja motor de popa ou de proa ou motor Otto. O conexto é algo indevassável tanto quanto a mente da mais simplória das pessoas. A única "substância" que une o contexto ou que possibilita a "visita" de um ser humano a outro ou outros contextos é o fato de ser humano : é nossa humanidade comum, nossa espécie comum.
Basta observar as intercecções nas histórias de Quíron ou Queirón , o centauro, Jesus Cristo, uma das divindades cristãs ( "Panteão" cristão : pai, ou seja, Deus ; filho : Jesus Cristo e Espírito Santo , divindade que consola os homens na ausência de Jesus Cristo até a sua parusia, sendo essas três divindades uma una em sua trindade ou seu "Trimurti" por um fenômeno intelectual dos teólogos da Igreja ).
Nas intercessões que vinvulam e separam essas histórias, nos seus primitivos contextos ( língua e cultura), separamos o ato contextual que distingue cada narração, cada história, ou seja, separamos da história de Quíron a quantidade maior do ato que a caracteriza como mito, prquanto na história de Quíron ou Queiron, o centauro, não há fato algum, mas somente atos, ação do pensamento, do intelecto produzido um tipo ou espécie de história para modelo, paradigma : o mito, que é uma criação puramente mental, fundamentado na observação empírica do cotidiano, entretanto não uma história de uma personagem real, que existiu, mas somente de um ser, um ente intelectual, mental, cerebral, enfim, um ser que, não obstante, não existiu, não esteve de fato na história natural e, nem tampouco, consequenetemente, na história escrita pelos hoemns sobre personagens históricas reais. Podemso dizer que Quíron foi uma personagem que não existiu de fato, mas somente de Direito, utilizando o jargão jurício para extender a possibilidade de compreender o que aqui tentamos explicitar.
Não obstante, o oposto ocorre na história de Sócrates. Na história de Sócrates enfatizamos a predominância do fato, dos fatos e, por fim, conquanto não podemos jamiais olvidar o quanto entra nessa história do filósofo grego de lenda e de mito : ambos visitam esta história de fato, de um homem que existiu e , portanto, viveu e morreu como diz o silogismo de Aristótels : " Sócrates é homem, logo é mortal", foi um homem ou um animal intercalado entre os fatos naturais, na torrente da realidade natural.
No que concerne à história de Jesus Cristo, extraímos a lenda que tinge a história de Jesus Cristo com cores vigorosas, impregnam esta história do conteúdo e contexto da lenda . Lenda, mito e história são escritas dentro de um contexto peculiar a cada uma delas, abstraído as várias nuances contextuais da cultura de onde é colhida e lida : o contexto de atos do mito, o contexto de fato de onde se extrai a história, que também se mescla com a lenda e o mito, porquanto uma personagem real não anda impune pela história sem se mesclar ao mito e à lenda que o leva à história como motores de propulsão ; o contexto da lenda, que se funda no mito, mas já tem uma personagem real, um objeto fático, sobre qual inclina sua imaginação e a história, cuja base é a realidade, mas que escrita, passada pela mente humana, vira-se emsímbolos e signos e ganha corpos e objetos que não existem na realidade, não obstante ser o reflexo da mente humana.
Na lenda predomina a história em menor ou maior grau de realidade e porquanto nesta história há fato, por Jesus Cristo ser uma personagem real ou ser baseada numa personagem ou em várias personagens reais ( os messias anteriores a Jesus ) e na lenda pintada e escrita pelos artistas e poetas delirantes, crédulos, fanáticos ( profetas na nova forma que lhe sucita o cristiansmo : os apóstolos, os mártires, os santos ). Lenda, mito e história são rios tributários, tocam-se no leito da mente ou da consciência onde correm.
Quíron simboliza ou é metáfora para uma área onde temos uma ferida, mesmo porque o centauro Quíron era versado em medicina, filosofia, terapia era ademais um sábio, professor e músico e profeta, porquanto foi orientado por Apolo, deus da sabedoria, que o adotou.
O mito de Quíron incide na história de Sócrates : Sócrates era filósofo, " o homem mais sábio " e era também um hoem feio, ou seja, um centauro ( Quíron foi abandona do pela mãe por causa de sua aparência ); Quíron , o centauro, acabou por se ferir e se envenenar : Sócrates foi condenado a beber cicuta emorreu envenado. Sócrates tinha um demônio (deus) inteior que lhe dizia o que era certo ou errado ( algo assim); logo, Sócrates tinha a sabdoria dentro de si : Sócrates saboreava a sabedoria, a deusa da sabedoria ( Palas Atena, para os gregos e Minerva para os romanos), na prosaica forma de um demônio, que em grego significa dividade e também significa "sábio" ou "eu sei". Quíron teve como mestres Apolo, deus da sabedoria e Minerva ou Palas Atena, deusa da sabedoria.
Incidência do mito de Quíron na lenda de Jesus Cristo : Quíron trocou sua imortalidade pela morte ao libertar Prometeu, que fora acorrentado por roubar o fogo dos deuses e trazê-lo aos homens : Cristo foi ferido e morto na cruz, crucificado, graças a intolerância das auridades, e assim trocou sua vida mortal pela imortalidade : a ressusrrreição e vida eterna, que prometeu a todos que o seguissem ou seguissem o "caminho". caminho inverso de Quíron, na troca : o inverso é o outro lado da moeda, a outra efígie.
Quíron curava, era médico, terapeuta, o que o fazia também Jesus Cristo em seus arrebatadores milagres que, não obstante, jamais comoveram as pessoas cultas e inteligentes de sua época, nem de qualquer época ( vide Ernest Renan : " História de Jesus").
Jesus Cristo e Quíron foram profetas : um, Quíron, em contexto grego; outro, Jesus Cristo, no contexto hebraico, judeu.
Jesus Cristo era filho de Deus e de uma mulher ; Quíron idem : filho do deus Cronos ( Saturno dos romanos ) e uma ninfa : Filira que, posteriormente, foi transformada numa planta: a tília. A ninfa representa o espítito feminino, o "eterno feminno" de que fala Nietzsche.
Os centauros assim como nós, humanos, não eram imortais : Quíron o era porque era filho de um deus, assim como Jesus Cristo era filho de Deus, por isso imortal, diferentemente dos demais homens.
Quíron, outrossim, é o nome dado a um asteróide entre Saturno e Urano, que a ciência, ao que consta, não reconhece, ou não provou; sem embargo, tem uma posição no Zodíaco, nas constelações do Zodíaco. mapas astrológicos mostram o perfil de Quíron, o que deve ser mui "interessante" para observações e estudo zoológico do ser humano, este animal simbólico e natural, que sou eu ; somos nós. De mais a mais, Quíron está no zoodíaco como Sagitário : isto é óbvio.
Quíron, o centauro sábio, representa os dois aspectos humanos : o animal, no corpo do cavalo e o ser humano, na cabeça humana genial e sábia o "homo sapiens sapiens" da ciência está já presente nas cabeças pensantes da Crécia antiga, escritas com o fogo do sentimento ( poesia ) e sabedoria ( filosofia) nos seus mitos.
A união do deus Cronos ou Saturno, na forma de um cavalo, ou seja, de um animal com a forma de um cavalo, união esta entre o Cronos ou Saturno com a ninfa Filira, mãe de Quíron, o deus-centauro , evidencia a animalidade presente na sexualidade; de fato, o ato sexual é sempre agressivo, sempre uma violação, uma violência mitigada pela necessidade mais preemente da natureza, por mais ameno ou "divino" que seja um homem e mesmo um deus, como é o "caso" entre a ninfa e o deus.
A palavra Quíron está vinculada, no grego antigo, ao siginificado de " o inferior", entido que nos remete ao "anjo decaído" do mito hebraico, ou seja, lúcifer quando caído dos céu na terra, quando foi derribado após a batalha contra Deus.
Lúcifer, o anjo da luz, na realidade natural é o anjo no chão ou falando na metáforas dos escribas poetas e profetas : Lúcifer é o homem, o ser hamano sábio, ancião, que, como o "Ancião dos Dias" é sábio ( Deus ou o ser humano bastante velho, em idade provecta, porém lúcido, ou seja : Lúcifer, com luz na mente , consciente e sábios graças aos anos de exerc´´icio de sabedoria e erudição) ; em consequência desse saber , cai na terra, que é o corpo físico, a matéria de que é feita o ser humano : Adão, que caiu em si ao descobrir que o corpo é matéria, embora a mente seja intangível, celeste, uma Violinista Celeste: o ser humano caiu em si e sabe que vai provar a vida, a enfemidade e a morte, seu quinhão.
Somos Lúcifer, o anjo decaído, o anjo que caiu do seu após um motim, uma inssurreição . A inssurreição nos caracteriza : porfiamos, lutamos dia e noite ou por toda a madrugada contra a natureza do mesmo modo que Jacó lutou toda a noite até descer a alva contra um anjo : Deus e, por isso, mudou o nome, sua denominação passou a evocar esse feito heróico : deixou e ser chamado Jacó para ser chamado Israel, o que lutou contra homens e contra Deus e prevaleceu : o homem, o ser humano, o Adão dos dias e das noites.
A mutável matéria que lhe dá vida e traz em sus berço o túmulo : a morte, o seol, o hades; daí o termo "inferior", pois o ser humano, Adão, o pó, volta ao pó, ao mundo inferior, aos infernos, embaixo da terra. Todos esses significados ou acepções estão viculados em contexto hebreu e judaico e em contexto gregos, graças à intercessão dessas línguas e culturas.
Em grego, outrossim, a denominação do centauro é Quíron ou Queirón, ambas as denominaçõs nomeando um ser. Queirón já é vocábulo que significa "mão", dáctilos. A mão caracteriza profundamento o ser humano e determina o seu comportamento ou, se não determina por causa da teoria do determinismo, ao menos afeta profundamente e sgnificativamente a vida do homem. Os dáctilos foram, na mitologia grega, os mais antigos ferreiros, os criadores da metalurgia, dos ofícios para as mãos e com as mãos.
Somos metade existência de centauros e metade existência de um ser intangível, transcendente que é o pensamento, a inteligência, essa real (Rea) deusa natural cultivada dentro de nós, seu altar, seu monte Olimpo, Parnaso.
A história é montada por palavras de uma língua, signos que juntam-se a símbolos, imagens e significados, bem como a conceitos, e formam frases, associaçõesd e palavras que, por fim, narram, descrevem e dissertam sobre uma história que, no início é hipotética ( mito), depois conta narra e dá fé a atos imaginários ( lendas ) e reais ( fatos que, indubitamente, se mesclam a mitos e lendas, porquanto são subsunções das previsões do mito e do imaginário presente na lenda que migra para a história.
O mito é como a descrição hipotéca da lei, que descreve um fato hipotético, cuja incidência gera um comportamento, um dever ou um direito quando ocorre a subsunção, que é a hipótese descrita se concretizar num comportamento humano. O mesmo ocorre com o projeto de um arquiteto e a realização do projeto numa obra concreta de engenharia, cujos agentes são os pedreiros, cartipinteiros, serralherios, enfim, os opérários, que fazem o tabalho f´sico. O engenheiro calcula, usa o cérebro treinado na ciência da física e o arquiteto desenha, imagina estrutura e o que possam suportar essas estruturas.
A história de cada um de nós e das palavras que faalm sobre cada um de nós e para cada um de nós está todas nomeando deuses, ninfas, titãs, estão todas na mitologia grega consoante nos dizem algumas poucas palavras arroladas abaixo, vocábulos que cantam deusas e deusas, ninfas e faunos.
Ao contar, cantar, narrar os mitos gregos e os mitos judeus do grego para o hebraico-aramaico e vice versa, houve um diálogo de palavras, foi "logos" e verbo do hebraico-aramaico para o grego e do grego para o hebraico-aramaico, que as palvras gregas e hebraicas tiveram de dizer uma para a outra o que significam na outra língua e, assim, transmitiram conceitos e experiências, encetando o diálogo dos contextos, um diálogo muito complexo e praticamente, em sua integridade, arraigado na terra e na língua que fala e canta a terra e no pensamento levado a cabo nesta terra onde foi tecida uma cultura, um texto que colocam as personagens daquela cultura dentro de um contexto, que é algo maior que um simples texto, algo que sustenta a alma e o espírito do homem dessa terra e o separa das demais culturas, embora possa encetar um diálogo através de palavras que levam ao pensamento e à vida dos homens de outra cultura, civilização ou contexto, em qualquer terra e cultura, porque temos em comum a nossa humanidade, nossa condição humana, que diz mais que qualquer cultura e contexto.
Nomes de divindades da mitologia grega e outros : Gea : Terra ; Gaya , Terra ( "A gaya ciência" do filósofo alemão Nietszche, autor de "Assim Falou Zaratustra ", ou Zoroastro .
Primeira divindade citada por Hesíodo na "Teogonia" : o Caos, o deus Caos de Hesíodo.No grego antigo significa "vazio" ou "ar". Do Caos, do deus Caos da teogonia do poeta Hesíodo surgiram os deuses. O primeiro deus elemental foi o Caos : Teogonia de Hesíodo.
Posteriormente ao Caos surgiram Gea ( a terra ), Tártaro ( o inferno , abismo ) e Eros ( o desejo que traz a vida : desejo sexual, erótico, de Eros, do deus Eros). Titã ( Oceano ),
O Caos era mãe de Nix ( a noite )´, Érebro ( a obscuridade), Éter ( a luz ), Hemera ( o dia ) e vários "daimones" (demônios). Caos era deusa do destino, junto às deusas Nix ( noite ) e as Moiras. Em "As Metamorfoses" de Ovídio há uma descrição da deusa Caos, mãe primoridial, anterior à terra (Gea). Posseidon, deus do mar, dos cavalos, dos terremotos com seu tridente. Ares grego deus da guerra - violência - é o Marte romano - marte por Diego Velázquez . Maya ou Maia - era a mior da Plêides - maia oou maya era conhecida por fauna, em Roma, p por ser filha de Fauno, o equivalente romano do deus Pan, meio caprino e meio humano : o macho caprino ou Pan , na mitoloogia grega e Fauno, na mitologia romana. Maia ou Maia é dada também como filha de Atlas - Maia ou Maya e Pan, o deus grego , que é o fauno romano. Símbolo de Maia : a cornucópia, que evoca Pan, no chifre, o fauno, no latim e a fauna : os frutos abundantes na cornucópia.
As Horas eram deusas da natureza e das estações, da ordem e da justiça. megeras : deusas infernais do castigo e da vingança.
Mitologia romana : Aurora, deusa do amnahecer, grega : Eos. Eos equivale a Lúcifer ou Satanás, na mitologia cristã. Augur : sacerdote da adivinhação : augúrio - antiga Roma. Discórdia : deusa da discórdia. Harmonia : deusa da harmonia. Fama ou Feme, na mitologia grega : deusa dos rumores, da fama, na mitologia romana. Fortuna : deusa da sorte. Flora, deusa das flores. Fontus : deus dos mananciais. Justiça : deusa da justiça. Lua : deusa da lua. Natura : deusa da natureza.Necessitas : deusa da necessidade.,matuta : deidade do amanhecer : mater matuta, de matutino. Pax : deusa da paz ( Irene, na mitologia grega). Silvano: deus dos bosques : silva, selva. Solo : deus do sol. Sonho : deus do sonho ( hipnos na mitologia grega). Vitória : deusa do triunfo Niké, na mitologia grega). Vesta : deusa do altar. Vestais. inveja : deusa da inveja.
( ONOMÁSTICA : Farmácia Quíron - Manipulação e Homeopatia - Quíron - Centro Português de Astrologia - Quíron asteróide - corpo de cavalo :hipocentauro - bucentauros : centauro com corpo de boi - onocentauros : corpos de asnos - centauromaquina : metáfora para o conflito entre os baixos instintos e o comportamento civilizado - centauros da Tessália - centaromaquia - Monte Pélion - Tessália - Grécia - deus-centuaro: Quíron -
ATIVIDADE MNEMÔNICA : Wikipédia - google : Giotto : Vida de São Francisco de Assis - Wikipedia- Google : Vida de São Francisco de Assis - Wikipedia : Masaccio : pintor renascentista italiano, humanista, pioneiro da perspectiva - Wikipedia : Masaccio : pintor renascentista italiano , humanista, pioneiro da perspectiva - Wikipedia : Masaccio - pintura a fresco : A Trindade, igreja Santa Maria Novella - Wikipedia: Masaccio - pintura a fresco : A Trindade, Igreja Santa Maria Novella - Wikipedia: Masaccio, pintura a fresco : Virgem no Trono com Menino e Anjos, National Gallery, Londres - Wikipedia : Masaccio, pintura a fresco : Virgem no Trono com Menino e Anjos, National Gallery, Londres - Wikipedia : Masaccio, pintura a fresco : Crucificação, Museu de Capodimonte, Nápoles - Wikipedia : Masaccio, pintura a fresco : São Paulo, Museu Nacional de Pisa - Wikipedia : Masaccio, pintura a fresco : São Paulo, Museu Nacional de Pisa - Wikipedia : Capilla Brancacci, transepto, Igreja Santa Maria Carmine, Florencia - Wikipedia: Capilla Brancacci, transepto igreja Santa Maria Carmine, Florença - Wikipedia : Palazzo Vecchio, Florença, Itália, Sala degli Otto di Pratica - Wikipedia : Palazzo Vecchio, Florença, Itália, Sala degli Otto di Pratica - Wikipedia : Fillipino Lippi : Madonnas, Galeria Sabauda, Turin, Itália - Wikipedia : Fillipino Lippi : Madonnas, Galerias Sabaudas, Turin, Itália - Wikipedia : Badia Fiorentina, Florença, Itália - Wikipedia : Badia Fiorentina , Florença, Itália - Wikipedia: Capilla - Santa Maria Sopra Minerva, Campo de Marte, Roma, Itália - Wikipedia : capilla - Santa Maria Sopra Minerva, Campo de Marte, Roma, Itália - Wikipedia : Basílica de São Marcos, Veneza, Itália - Wikipedia : Basílica de São Marcos, Veneza, Itália - Wikipedia : Arte gótica, bóveda gótico, Catedral de Milão - Wikipedia : Arte gótica, bóveda, gótico, Catedral de Milão - Wikipedia : Basílica de Saint-Denis , Igreja estilo gótico, gótica , abadia - Wikipedia : Basílica de Saint-Denis, Igreja estilo gótico, gótica, abadia - Wikipedia : Catedral de Chartres, Reims, Amiens; gótica - Wikipedia : Catedral de Chartres, Reims, Amiens; gótica - Wikipedia : Catedral Gótica: Notre Dame de Paris, Amiens - Wikipedia : Catedral Gótica : Notre Dame de Paris, Amiens - Wikipedia - Catedral de Bamberg ( Bamberger Dom ) Alemanha - Wikipedia : Catedral de Bamberg ( Bamberger Dom), Alemanha - Wikipedia :

Época:
50.10 - Siglo XIX. Realismo

19.10.93 - Bodegones y Flores

Nombre:
Jarrón con girasoles, rosas y otras flores

Descripción:
1886. Óleo sobre lienzo sobre tabla. 50 x 61 cm. Städtische kunsthalle Mannheim. Mannheim. Alemania.

Autor:
Vincent Van Gogh

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Época:
50.10 - Siglo XIX. Realismo

19.10.93 - Bodegones y Flores

Nombre:
Geranio en una maceta

Descripción:
1886. Óleo sobre lienzo. 46 x 38 cm. Colección privada.

Autor:
Vincent Van Gogh

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Vodka Orloff , ice vodka Orloff, Vodka Orlloff , Wikipedia, google, ice vodka Orloff, Vodka Orloff, Wikipedia, google - Vodka Smirnoff, ice Vodka Smirnoff , Vodka Smirnoff, ice vodka Smirnoff, ice Vodka Smirnoff, ottogribel-Smirnoff , Wikipedia, google, ottogriebel-Orloff, Orloff-ottogribel, Smirnoff-ottogribel, Vodka Baikal, ottogriebel-Vodka Baikal, Vodka Baikal, Vodka Baikal-ottogriebel, Wikipedia, google, Vodka Baikal-ottogribel, ottogribel-Vodka Baikal , violinista azul celeste, Marc Chagall, violinista azul celeste, Wikipedia, Marc Chagall, violino, violinista azul celeste, Marc Chagall, Wikipedia: violino violinista azul celeste, Marc Chagall, violinista verde, Marc Chagall, Wikipedia: violinista verde, Marc Chagall, violino , violinista verde,Wikipedia; violino, violinista verde, anjo azul, surrealista, Salvador Dali, Wikipedia: surrealismo, Anjo Azul, surrealista, Wikipedia: Salvador Dali, anjo azul, surrealista, Salvador Dali, surrealismo.

OTOGRIBEL : CICLO OTTO DA IDÉIA MOTOR

A idéia é o motor que move o texto, o discurso, o pensamento : é o impulso do ato humano. em uma idéia impulsionado o discurso como um motor não há vida no texto, porquanto o ato humano ( o ato ´é algo exclusivamente do ser humano. Ou não?) não há pensamento, não há idéia por trás do discurso, mas apenas fatos, textos vazios que informam tão-somente sobre idéias de outros homens, outros pensadores ou filósofos, inventores, cientistas, engenheiros que tiveram idéias e desenharam seu conceito, no espaço geométrico do desenho ou no espaço discursivo da filosofia, ontologia, do pensamento.
Os textos na Wikipédia, a Enciclopédia livre, no Google, na Enciclopédia Britânica, na Delta Larousse ou na Enciclopédia Barsa, são informações sem idéias, informações de idéias de outros : de idéias de de gênios e sábios e não as idéias deles, originárias, próprias, personalíssimas, que impulsionam e dão vida e inteligência ao texto As idéias motrizes do gênios e sábios, claro! Que os papalvos somente repetem como papagaios, araras).
Essas informações sobre idéias, resenhas, almanaques de Biotônicos Fontoura, Emulsão de Scott, são descontextualizadas, falam antes da lenda da idéia na mente do informante que as leu à sua maneira (escritor, jornalista, enciclopedista) e as reescreveu numa costura sem tecido original, num tecido falso, num tempo historial em que aquele pensamento, aquela idéia já é mito, pura lenda, porquanto a idéia só é real e vital escrita pelo autor.
( idéia-Otto-griebel-gribel- arte- griebel - motor -ciclo- comerciante-interna-combustão-Otto - griebel- combustão-interna-Otto-artista-pintor-griebel-gribel- Discovery-Channel- griebel-gribel-National -Geographci Channel-Otto-moto-Otto-combustão-interna-Otto-griebel-artista-plástico-griebel-pintor-alemão).
A idéia, que é o primeiro motor do pensamento, anima, dá alma, sopra a vida nas narinas de qualquer texto. Seus contextos são diferentes consoante os interesses e idéias do povo que as elaborou no cotidiano geopolítico que as engendrou.
Os judeus fizeram Deus ou Javé dos Exércitos, Jeová, Adonai, seu motor : a idéia-prima que levou o carro do pensamento judeu, qu do contrário não teriam com o que se mover, não perpetrariam seus atos humanos, atos todos originados no impulso da idéia-motor ( idéia - Otto, ciclo Otto e motor Otto de combustão interna, a diesel, na engenharia, e em ciclo na natureza).
Duas idéias minhas, pra citar das, animam alguns dos meus textos : a idéia de que a história de um homem ou de um povo não é somente uma histórias, mas muitas e em camadas e a idéia de que a boca do animal é a mão do animal, como se vê em cães, lobos, aves.
( Otto gribel - ciclo - griebel - motor - artista - Otto - motor - ciclo - Otto griebel - ciclo-motor - combustão - Otto - diesel - motor ; Otto griebel - ciclo - arte - pintura - griebel -gribel-artes-plásticas-pintor-griebel-alemão- e motor e ciclo Otto do motor -explosão - combustão interna - Otto - gribel- griebel Otto ciclo-motor - combustão - Otto-interna -engenharia-Otto-explosão- Otto-motor -idéia - mente - Otto - griebelgribel -gribel-griebel-pensamento - artes - plásticas - griebel - pintor - alemão - loucura - vida - griebel - biografia -obra - Otto - pintor- griebel-gribel - arte - alemão - artista-plástico - griebel - interna - motor - ciclo - Otto - griebel - gribel - Platão - idéia - filósofo - grego - platonismo - amor - platônico - idéia - Sócrates - Platão - mestre - filósofo - grego - Aristóteles - metafísica - física - estagirita - filosofia - Platão - geometria - idéia - pensamento ).

OTTOGRIBEL : CASAS VELHAS

Velhas casas onde morei /
cabanas ao sopé dos sonhos /
onde não fiz morada sob sol e sob ervas verdes /
ervas chiando verde por escabelo /
e sol por cabelo /
ervas ao som verde do violino verde do Violinista Verde /
as casas velhas se emendam em sonhos /
os meus sonhos ligam as alvenarias dessas cabanas /
como o cimento ou a cal ligam tijolos /
choupanas e castelos onde sonhei morar /
casebres ou palácios que habitei sobre o solo onírico /
casas com ervas subindo ao muro /
pelos cabelos naturais de Rapunzel /
cabelos na cor de limo e lodo /
com ervas subindo ao muro /
ervas coladas ao muro como o tijolo /
preso aos demais tijolos pelo cimento ou pela cal /

Velhas casas onde morei /
cabanas ao sopé dos sonhos /
onde não fiz morada sob sol e sob ervas verdes /
ervas chiando verde por escabelo /
e sol por cabelo /
ervas ao som verde do violino verde do Violinista Verde /

Casas velhas se emendam em sonhos /
os meus sonhos ligam as alvenarias dessas cabanas /
como o cimento ou a cal ligam tijolos /
choupanas e castelos onde sonhei morar /
casebres ou palácios que habitei sobre o solo onírico /
casas com ervas subindo ao muro /
pelos cabelos naturais de Rapunzel /
cabelos na cor de limo e lodo /
por onde ervas subindo ao muro /
ervas coladas ao muro como o tijolo /
preso aos demais tijolos pelo cimento ou pela cal /
na invasão paulatina da natureza /
que toma de assalto as muralhas do castelo feudal /
com soldados e bárbaros de limo e lodo /
que vão ocupando suas posições /
enquanto o muro e as paredes da cabana /
vão sendo repintadas na tinta do limo e do lodo /
usando as "patas" das lagartixas" como brochas /
e as bactérias que descem de pára-quedas nas gotas da chuva /
de operárias misturando tintas em silêncio /
na indústria do silêncio escondida pela natureza /
em qualquer nicho /

O limo e o lodo são verdes relógios /
que mensuram o tempo natural /
ao sabor e cheiro verde vegetal /
relógios naturais grudados às casas velhas /
às choupanas ou palácios mais recentes /
relógios presos às pedras /
que chama a erva na primeira oportunidade /
em que abre uma fresta na alvenaria /

As velhas cabanas construídas na aldeia do meu sonho /
tem um pouco de cada uma e de todas essas casas /
são essas casas arquitetadas em cada sonho /
como se fosse todas as casas reunidas numa só /
sempre com a arquiterura misturada simultanemante /
e no sonho~não parecendo ser uma casa só /
Aquela cabana em que sonhei na última noite /
parece ser uma só com todas juntas /
e nenhuma delas juntas mas cada uma separada e unida
na cal misteriosa do sonho /
preparada e inventada na aldeia do sonho /

As velhas choupanas e castelos medievais /
onde morei dentro e fora da aldeia do sonho /
aldeia que fica inacessível ao mundo /
porque somente eu tenha pé para chegar ao pé dela /
ao sopé dos montes que guardam a aldeia /
algo um pouco ao sópé dos Montes Urais /
são cabanas escritas no limo e lodo /
verdes relógios que marcam a natureza /
ao invés de marcar o tempo físico ou abstrato /
casas escritas na notação musical /
e somente acessíveis à leitura na forma desses signos e símbolos /
cabanas silentes que somente Beethoven e os poetas ouvem /
porque são ouvidas por dentro /
para além do som do martelo e da bigorna /
que governam os ouvidos neste mundo /
mas não determinam os ouvidos inventados na aldeia de dentro /
a aldeia que repousa em sonhos /
toda a noite e todo o dia /

( ROTEIRO DO POEMA : aldeia - Marc Chagall - violinista verde - azul - violino celeste - Chagall - biografia - esposa - Bella - Valentine - Vava -aldeia - russa - sonho - Chagall - artista - judeu - russo - surrealismo -sonho - onírico - Freud - Salvador Dali - Anjo Azul - Surrealista - vida - obra - gala - biografia - Dali - espanhol - pintor - artista - sonho - onírico - ervas - herba - erva daninha - erva santa Maria - erva mãe - boa - ervaçal - erva - cidreira - de bicho - das bermudas - da guiné - erva da trindade - amor - perfeito - bravo - erva de Nossa Senhora - ervado - ervadura - curare - ervagem - ervaçal - erva - mate - ervanaria - herbanário - ervanço - grão de - bico - erva santa - ervilha - cheiro - trepadeira - herbácea - malva - poejo - artemísia - erva cavalinha - majerona - alecrim - manjericão - hortelã - funcho - salsa - dente de leão - beldroega - tanchagem - erva - sabugueiro - bardana - alfazema - boldo -camolila -
confrei - losna - sálvia - babosa - saião - cebolinha - verde - erva - arruda - cânfora - sete ervas - Otto Hahn - Griebel - Otto - motor - ciclo - Hahan - gribel-griebel - Otto - griebel-gribel - gribel -Hanh - Hahan-Gribel - Hahan -Griebel - Otto - Hahn - Griebel - Gribel - Hahan - Gribel - Otto - Gribel-Hahan - Otto - Hanhan-Gribel - Otto )

OTTOGRIEBEL : CASEBRE IDÍLICO

O idílio está nas casas onde não moramos /
O idílio habita lá /
lá nas cabanas escondidas nas sombras /
e lá dentro despacha o seu "habite-se" /
assinada por alguma autoridade pirata /
algum vesgo no poder /
( todos no poder ficam vesgos /
e se tornam piratas /
Até eu hastearia uma bandeira negra /
símbolo do poder humano
com a sociedade da Caveira e os Ossos /
tremulando na brisa pirata dos sete mares
que não anelam ser oito mares ) /
O idílio habita no casebre ao lado da laranjeira em flor /
que exala uma fragrância fresca de noiva /
noiva se casando na flor branca da laranjeira /
entrando na igreja alva /
da flor branca da laranjeira /
vestida de noiva toda de branco /
num vestido de noiva todo tecido com flores de laranjeiras /
nas mãos do artista Marc Chagall /
que sabia ensinar noivas a voar sobre os telhados da aldeia russa /
Mesmo numa humilde casa /
quase arrastando-se com as ervas /
quase ao nível das ervas /
das ervas que sobem e descem pela cabana /
sobem e descem como anjos em escadas /
pela escada de Jacó longe do anil na substancia do céu /
Na velha cabana desprezada /
mora o idílio do olhar /
que planta o idílio lá dentro /
naquela paupérrima casinhola /
onde a natureza e os tijolos já se mesclam /
casebre onde tijolos e outros artefatos já são parte da natureza /
já deixou de ser artefato para ser escada da natureza /
onde o tijolo não é mais artefato produzido por usina social /
graças aos engenhos do tempo /
graças à indústria de silêncio arquitetada no coração do tempo /
com seus moinhos e redemoinhos a mover terras com ares e águas de chuvas /
moinhos de vento à espera do próximo Dom Quixote de La Mancha /
ou de outro peregrino de Assis tão pobre /
tão santo em seu surrão e seus pés calçados por ervas /
a beijar-lhe os pés tão virados no azul celeste /
Casa vestida de ervas /
improvável noiva amarela nas flores bravas /
pequeninas flores amarelas de ervas /
flores engenheiras do tempo /
flores pensativas e filosóficas /
que olham a vida e os transeuntes como o filósofo cínico /
indiferentes, zombeteiras e livres /
livres deste mundo social de escravos /
onde são escravos também os senhores /
e livres o filósofos cínicos /
porque vivem como o cão /
As flores cultivadas /
as flores que os homens tiram a cor /
borram a cor com suas engenharias /
restam belas e perfumadas /
mas vazias como as meretrizes /
e outras mulheres venais /
de triste sina de não-ser /
de deixar de ser o sonho na casa da aldeia interior aos olhos /
a casa na aldeia que só se pode ver de olhos vidrados /
ou fechados até construírem uma ponte de sombra /
entre a realidade estúpida e o arroio de sonho /
que faz tanto barulho na madrugada /
por onde se entra para a aldeia encravada no sonho /
Flores cultivadas pelo homem /
perdem muito da sabedoria originária /
ficam quase estúpidas em cores e formas /
ficam sem perspectivas filosofantes /
tal qual homens que não pensam /
não pensar o seu pensar originário /
Flores domésticas perdem a idéia central que a leva a pensar vegetal /
vegetativamente e vitalmente e livremente /
e assim ficam pendidas na cor pálida /
igual ao homem domesticado /
que esqueceu sua missão /
sua identidade e seu pensamento /
sua liberdade e sua sina /
e por isso vaga como o cão /
o pobre cão doméstico sem bando /
obediente à estupidez humana /
que se vangloria de saber tudo da enciclopédia natural /
e da enciclopédia Britânica com os signos voltados em face ao inglês /
quando não saber sequer o que as flores silvestres sabem /
aquelas pobres e minúsculas flores amarelas do caminho /
que dialoga no vento com a borboleta amarela /
Ai! minhas queridas e cínicas flores do caminho!!! /
Flores filósofas cínicas /
que se guardam do idílio tolo da casa sonhada por fora /
( FLORES E BOTÂNICA : Flor de Lis - flor-de-lis - flor de lis - flor - de - lis - flor de lis - flor de lis - flor - de - lis - flor de lis - flor de lis - classificação - flor de lis - flor de lis - vegetal - flor de lis - lírio - botânica - flor de lis - lírio - flor de lis - lírio - símbolo - flor de lis - lírio - símbolo - flor de lis - lírio - símbolo - flor de lis - simbologia - símbolo - flor de lis - simbologia - flor-de-lis - lírio - brasão - flor de lis - brasão - flor de lis - lírio - brasão - flor de lis - brasão - símbolo - flor de lis - margarida - bonina - bonina - margarida - flor - margarida - bonina - flor - margarida - bonina - botânica - classificação - bonina - margarida - bonina - botânica - classificação - lótus - símbolo - lótus - flor de lótus - símbolo - botânica - flor - lótus - símbolo - botânica - flor - lótus - símbolo - flor de lótus - símbolo - botânica - flor - lótus -lótus - flor - lótus - símbolo - lótus - flor - botânica - classificação - alecrim - alecrim do campo - flor - alecrim - do - campo - flor - alecrim - flor - planta - campo - alecrim - alecrim - campo - flor - planta medicinal - alecrim - medicinal planta - alecrim - medicinal - alecrim - planta - alecrim - medicinal - alecrim - campo - medicina - alecrim - medicina - remédio - alecrim - flor - alecrim - campo - medicina - remédio - farmacologia - alegria - campo - flor - farmacologia - alecrim - farmacologia - flor - alecrim - farmacologia - rosa de Saron - Sharon - rosa de saron - rosa de sharon - rosa saron - sharon - rosa de sharon - vale - rosa de Saron - Sharon - rosa - Cristo - rosa de Sharon - Cristo - Rosa de Sharon - Jesus Cristo - rosa do vale de sharon - Jesus Cristo - vale do Sharon - rosa - Sharon - Cristo -rosa mística - mística rosa - Cristo - rosa mística - jesus Cristo - rosa mística - jesus Cristo - rosa mística - Jesus Cristo - rosa mística - Cristo - senhor - Cristo - senhor - rosa mística - senhor Jesus Cristo - rosa mística - nossa senhora da Roda Mística - Nossa Senhora - Rosa mística - nossa senhora da rosa mística )

OTTOGRIBEL : MÁFIA SICILIANA

A Máfia está colocada no anti-ideal, aquela zona de mentiras e fábulas risíveis que as instituições, como o Estado, que se dizem ser o bem público, coloca aquilo ou aqueles que não estão sob seu alcance ou sob suas normas criadas para proteger somente os chefes de estado e os reis que dominam as Grandes Corporações e que tratam esses chefes de Estados como seus vassalos, seus mordomos e o próprio estado de Direito como seus feudos, seus latifúndios.
O Estado, que se diz estado de Direito, para não dizer, que dá Direitos somente alguns, através de leis que são privilégios, como a lei que dá imunidade ao crime comum dos parlamentares e governantes, lei de desigualdade, que fere a Constituição de morte, esse estado de Direito põe a si mesmo como um ideal, mas não com algo idealizado e sim realizado. Em conseqüência , coloca a Máfia e outras entidades que o desafiam como antípodas : anti-ideais.
É o dialogo infantil de bem e mal sem tensão que atravessa bem e mal, a tensão que une as polaridades aparentemente diversas de bem e mal, que não funcionam nem existem fora desse circuito polarizado, que dá vida ao corpo humano, animal e vegetal e é a fonte de onde provem todo o conhecimento de causas e efeitos.
No rescaldo deixado ao populacho ingênuo e inculto ( cuja nível de cognição não excede à lenda) a idéia maniqueísta de bem e mal, de Deus e do diabo com polaridades que não se tocam, não se abraçam, como ocorre de fato na realidade, mas não na lenda, no mundo lendário criado para eles, os populares, viveram intelectualmente ( na idade mental infantil sempre ).
Propagam , pelo Estado, por sua mídia e seu Direito à vida e à liberdade do ser humano pobre ou da classe média que tudo o que refoge ao Estado de Direito é crime, qualquer ato de auto-governo, de se governar fora dos muros da prisão estadual, formado pelas letras da lei, em pedra pura e dura, cujo espírito é a violência para poder manter o Estado de Direito dos ricos e senhores do Poder contra os pobres, sempre massacrados e jogados nos esgotos sociais, nas cloacas sociais e a classe média, feita de juízes, médicos, enfim, d lacaios dos governo estadual e federal que, por sua vez, servem humildemente aos reis que comandam as Grandes Corporações , cuja única filosofia é a economia : o lucro, sua monomania.
A acumulação do capital é o único objetivo do capitalismo, consoante Marx, em " O capital", obra "capital", " "caput" do pensamento de marxista, de autoria do filósofo alemão Karl Marx, fundada no sonho dialético de Hegel e outros filósofos delirantes que não despertaram para a dura realidade do mundo e da realidade natural do homem. Neste universo sob o comando do capital, mais até que sob o comando do capitalista, porquanto esse títere da economia também obedece humildemente o capital e o mercado,com suas leis férreas para uns e de manteiga para outros.
A Máfia e o estado de Direito, estado totalitário e intolerante, cujo único caminho permitido é a democracia e o capitalismo de mercado, não havendo tolerância alguma a algum sonho de 'Sociedade Alternativa", cantada por Raul Seixas e, talvez, sonho comum a Paulo Coelho que, depois de escritor capitalista desprezou qualquer idéia de sociedade alternativa, porquanto para o milionário a sociedade alternativa já existe na prática, ele a vive, vez que nesta sociedade de lacaios, ele, o capitalista, o escritor milionário, já vive mergulhado, pois o dinheiro, que vem da acumulação do capital, pode comprar tudo que venha da acumulação do capital, até pessoas, considerando que meretrizes também fazem parte do mundo do capital enquanto têm algo a oferecer no mercado; a máfia é uma sociedade alternativa para alguns, ante a força brutal e mental ( escrita em versos de lei duras), uma sociedade alternativa real sobrevivendo no estado de Direito, combatendo-o, em guerra permanente e histórica contra este Estado, que a todos busca aniquilar, colocar sob sua égide e sob suas leis escravocratas.
Lamentavelmente, a Máfia é uma organização criminosa, fato este que nenhum ser humano deve ver com benevolência. Muitos atos criminosos atribuídos à Máfia são abomináveis ou parecem sê-lo. Todavia, é de se objetar que o crime, como tudo o mais que se refira ao controle dos seres humanos, é definido em lei imposta pelo Poder Público, independente da vontade de fato dos cidadãos, porém para atender os interesses de grupos no poder, da máfia no poder, pois muitos Estados de Direito são piores e mais cruéis e injustos que a Máfia., porquanto enganam o povo sob o nome de Estado de Direito, quando são máfias menores, máfias de governantes que usam o povo para seus fins.
O Estado de Direito, na realidade, usa a máfia para propaganda própria, para se auto -promover, para passar a idéia de que o estado de Direito é o bem, o bem público; na verdade, é monopólio do Estado ir à guerra, praticar a fazem a guerra, onde ocorrem genocídios, matando, assassinando mais inocentes que a Máfia. a guerra é o maior crime perpetuado contra outro povo, contra o ser humano, contra si próprio enquanto indivíduo : o Estado obriga o soldado a matar e a morrer. Quem é esse ficto estado senão os homens que o dirigem? Que se livram, por essa ficção de Estado, de responder pelos seus crimes contra a humanidade, pelos genocídios que um homem manda cometer quando está no governo, no poder?
A Máfia prospera com a corrupção e com a resistência do estado, quando o estado de Direito proíbe algo que somente deveria ser decidido pelo indivíduo, pois é de seu alvedrio, de seu livre-arbítrio.
Entretanto, o estado Transformou o livre-arbítrio em lei, em Direito de Estado e dever do cidadão. nessa tensão estendida pelos governos é que vem o crime, porquanto cria a tensão entre os interesse dos indivíduo sem poder e dos indivíduo no poder, em grupo, em sociedade organizada para lucrar ao máximo; para lucrar ao máximo é essencial que haja um canal que leve e "lave" o dinheiro, que livre o dinheiro do peso do estado, do peso dos impostos , que faça o dinheiro chegar leve, sem os gravames dos tributos, que são mais úteis á Máfia que aos cidadãos do Estado, pois os tributos pesam, gravam os trouxas, os pequenos, dizimando assim a concorrência, pois a Máfia é o caminho para o dinheiro livre, limpo, sem a imposição do Estado.
A Máfia é um desses canais, quiçá o mais eficaz , sem pele de cordeiro, como muitos outros canais que, como e com o estado de Direito, trabalham em comum, mantém diálogo com a Máfia, no mundo subterrâneo e no mundo dos negócios, Bolsas de Valores, grifes célebres, enfim, até em Grandes Corporações que somente se tornaram gigantes econômicas graças à sabedoria e coragem da Máfia.
O que irrita os governos na Máfia é que a Máfia não se submete ao Estado : a Máfia é um Estado livre, independente, soberano, não dentro do estado, mas fora dos seus muros de prisão, assim como o é o Estado do Vaticano.
A diferença com o Estado do vaticano é que a máfia vive clandestinamente, mas essa é sua natureza intrínseca e extrínseca, natureza que possibilita à Máfia de fazer os melhores negócios do mundo e ser útil ao poder dos filósofos cínicos que comandam os Estados, assim como esses mesmos estado de Direito são úteis ao filósofos cínicos que dirigem a Máfia e, concomitantemente, o mundo fora dos Estados e das guerras que esses estados fazem para a Máfia lucrar com armas, bem como com a miséria que esses estados promovem, miséria econômica e intelectual que dá à Máfia uma leva de meretrizes, que servirão aos filósofos cínicos do governo e da Máfia, na função de entretenimento sexual.
O Estado de Direito e a Máfia são tensões, polaridades que se resolvem no "diálogo", na relação que ocorre no processo de comunicação das polaridades, no encontro, pela ponte atravessada pela corrente, dos interesses da máfia e do Estado de Direito.
Os conceitos sobre o lado oposto serão sempre que o outro é o diabo ou a polaridade negativa, porquanto essa polaridade e polarização estão também presentes no pensamento e nos ideais que os membros de cada grupo de interesses, ambos os lados dirão o pior possível do outro, mas continuarão a manter relação de guerra e paz enquanto houver essas polaridades.
Quando o comunismo morreu, acabou-se uma polaridade e o mundo ficou mais pobre e sem uma outra sociedade alternativa, conquanto a experiência soviética fosse péssimo e Stálin o diabo. Realmente, o comunismo foi péssima, só a idéia é ótima e enquanto estiver viva nos ´filósofos ou nos interesses de um Estado ou uma Máfia.
Estado morto, idéia morta, crítica a mortos que não podem mais ouvir nem retrucar. no entanto, enquanto houver um grupo de interessados defendendo sua prática e formulando-a para os outros com a "melhor idéia e prática do mundo", os críticos terão medo e muitos emudecerão, porquanto do outro lado, do lado onde existem ou restam homens vivos a cultuar e cultivar as flores de suas idéias, é preciso prudência, porquanto a reação sempre violenta, no grau máximo que seja permitida essa violência. este é nosso mundo zoológico no pensamento dos filósofos cínicos, os únicos filosóficos realistas, que não se iludem com ciência ou lógica quando há interesses de território entre feras : e a fera mais temível e perigosa é o ser humano.
A Máfia não pode sobreviver com seus "cadáveres" metafóricos, como o faz o Estado que condena por leis, ou seja, escreve condenações indiscutíveis e por elas condena à morte real, por cadeira elétrica, injeção letal ou, antigamente, condenava à forca ou matava na guilhotina ou na fogueira ( a igreja também era e é um Estado, dentro do Estado, ao contrário da Máfia, que fica à margem ou até no comando da maioria dos Estados, através do instrumento fatídico e irresistível da Máfia : a corrupção.
A igreja está ao lado do Estado, são , na verdade, dois Estados de Poderosos, que dominam o povo ou com soldados ou com padres e pastores. Dizia Napoleão " que um cura valia mais que mil soldados", pois um cura, um sacerdote controla a mente pacificamente, enganando e aclamando o povo, enquanto o soldado precisa usar de violência física e obtém resistência, o que sempre é perigoso; todo motim é perigoso e fica muito mais caro que a persuasão de um cura, de um simples pároco, que mente para si, graças à doutrinação que recebeu e consoante seus interesses, que são os mesmo da igreja, instituição que o protege e alimenta e na qual ele crê como uma criança no pai ou na mãe e, após ser capaz de auto-engôdo, torna-se poderoso, por mais frágil que seja sua inteligência, de mentir eficazmente e com autoridade para outrem).
A Máfia e seu mercado negro, que todo lhe pertence, mercado que ela domina e conhece como nenhuma instituição, mercado em que as leis de mercado são impostas pela Máfia e não por circunstâncias ou boatos, como sói ocorrer no mercado controlado pela economia política, que não tem domínio, mas vive de sobressaltos, de boatos e de fraudes perpetradas por países e empresários poderosos, Grandes Corporações que usam o mercado como predadoras de dinheiro de várias formas e impunemente, através de seus peõs bem pagos e orientados para assumir a fraude.
Eles, os Estados e suas senhoras, as Grandes Corporações, Nossas Senhoras, não vivem como os fracos de forma escrupulosa, nem se preocupam com o próximo, senão para explorá-los; não são melhores nem piores que a Máfia : são a Máfia real mesmo e não o simulacro de Máfia idealizada como encarnação do mal que passam ao ingênuo e infantil homem do povo, homem de lenda e não de letras ou filosofia ou ciência : o homem lenda, o tolo mais útil á sociedade e aos ricos e aos sábios.
A máfia real são os estados de Direito, que institui o mercado livre para enriquecer e tornar os produtos e a riqueza maior e livre pelo mercado negro, que é o mercado real, fático e não o ideal "mercado livre", que somente serve aos pobres e tolos, que lutarão com dificuldades e não terão como vencer a concorrência com o verdadeiro mercado, com o mercado que funciona para enriquecer : o mercado negro, onde todos os produtos proibidos em lei pelo estado de Direito, onde os bens e o dinheiro sem gravames de tributos, são a fonte da riqueza incalculável´ de alguns dos reis do mundo que comandam a Máfia mesmo e não o simulacro do mal que estampam em revistas, jornais e mídias para o povo e para jornalistas.
A Máfia do mal, a máfia fictícia de Don Corleone e da Camorra, não são mais que idealizações de um mal que não existe onde está colocada hipoteticamente e estrategicamente; a Máfia real vive nos governando a todos e abrindo o mercado negro para
onde os produtos ficam livres do tributos e das leis necessárias para que a legalidade seja erigida como imagem do bem, do bem público, que existe menos que o mal, dizendo no senti matemáticos dos números negativos.
A Máfia é a organização secreta por excelência; esse tipo de associação de homens sempre existiu e existe no seio da sociedade, sempre para perpetrar o bem , como a Maçonaria, a Franco-maçonaria, os maçons, os irmãos maçons, uma fraternidade que vem dos tempos medievais, sociedade secreta que vem desde a Idade Média, que atravessou, assistiu e registrou, possivelmente, em seus anais, a história, junto à Rosa-Cruz, sua irmã filosófica ( Rosacruz, Ordem fundada numa filosofia mesclada ao misticismo ), sociedades secretas do pelicano, da rosa e da cruz, ambas, a Franco - maçonaria e a Rosa - Cruz ( Rosa cruz e maçonaria ), possivelmente oriundas da ordem do Templo, da Ordem dos Templários.
Por certo que Maçonaria e Rosa-Cruz nada tem com a Máfia, são antes instituições filantrópicas, fraternidades beneficentes e filantrópicas, mas suas atividades secretas ou supostamente secretas, evocam as verdadeiras e necessárias atividade secretas da Máfia.
O Estado, à época de Al Capone, o gângster, o mafioso, ao tornar publica a "lei seca", fez a riqueza de Al Capone e seu imenso poder. A "Lei Seca" parece ter servido de espelho para os políticos que, olhando em Chicago sob a "Lei Seca", podem e puderam ver como se enriquece fácil um determinado grupo ao se proibir algo que é algo fundamental na cultura, no caso o consumo de álcool, tão comum na cultura ocidental, parte da cultura ocidental.
Na proibição legal se faz a fortuna daqueles a quem se quer, de políticos, empresários,etc., pois o mercado negro é o caminho mais curto para se fazer fortuna rapidamente e abundantemente.
Com a instituição da "Lei Seca", cuja conseqüência foi a criação ou incremento do mercado negro, que beneficiou políticos e outros interessados, além de Al Capone e as Máfias de então, os políticos e economistas puderam observar "in loco" as vantagens que auferiram todos os senhores da época que, ao mesmo tempo, como poderosos donos do Estado, puderam mostrar força, violência, poder, enfim, puderam intimidar e também ganhar fortunas, além de ficarem limpos, de mãos limpas, pois o trabalho sujo, o crimes de omissão ficaram a cargo de Al Capone e das Máfias que, quando não mais interessou ao verdadeiros senhores das Máfias e do Estado, foram dizimados, colocando no lugar de Al Capone outro gângster que servia de anti-ego ou de alter ego dos poderosos donos do Estado, com sua polícia, seus juízes, seus lacaios todos. A lei seca possibilitou vislumbrar a reengenharia de legislar para fazer fortuna, atualmente muito utilizada e não lida pelos analfabetos funcionais que o Estado ensina a ler nas escolas para cegos e tolos, ou seja, em todas as escolas, porquanto a única escola é o próprio homem e os homens sábios que, não obstante, não estão no mundo, mas retirados, escondidos numa cova de eremita penitente, como Santo antão, para não participarem do mundo governado por criminosos com outro pomposo e simpático nome : políticos, os senhores das guerras, os lacaios humildes dos reis.
Assim é o mundo, desde sempre e antes do "mal" de Maquiavel e do "bem" de Platão, idéia de Platão consubstanciada na imagem de Cristo ou Buda, Moisés ou Maomé. Sem embargo, a Máfia, assim como a igreja e o Estado são necessários para a proteção "forçada", que cada uma delas exerce sobre os seres humanos, porque é a existência delas, enquanto pluralidade de instituições legais ou instituições do mercado negro e do mercado do espírito ou da alma é que mantém a tensão funcionando; a tensão que evita a "guerra de todos contra todos", como dizia Hobbes no Leviatã.
É pela crítica de uma instituição sobre a outra que se conquista membros fiéis e cada uma delas busca membros fiéis e necessários à sobrevivência da instituição , por isso cada uma procura ser melhor que a outra para seus integrantes.
Essa guerra "fria", de uma ordem, de uma sociedade contra a outra é que permite à maioria dos seres humanos sobreviver, pois se restasse apenas um poder absoluto, uma instituição única e com poder de vida e morte sobre todos os subordinados aos donos do poder, seria como na antiga União Soviética de Stalin, com seus Gulags e como o capitalismo pós-comunismo, em que a falta da ilusão de uma sociedade alternativa leva todos ao desânimo de ter que ganhar a vida e ser objeto ( operário ) ou capitalista ( objeto da acumulação capitalista) : um escravo do dinheiro e do emprego, o operário ; o outro, o capitalista, escravo do dinheiro, ambos proibidos de viver livremente.
O poder único e absoluto da igreja na idade média também suscitou os monstros dentro do homem, porquanto não havendo oposição não há tensão e os seres humanos perdem a capacidade de pensar e de escolher caminhos, bem como de sobreviver em conjunto com outros seres humanos dentro de um nível razoável e tolerável, a que somente o interesse mantém; se não há interesse de ambas as partes, não há associação e o que for estorvo será liquidado.
A tensão das diferenças e discrepâncias é que mantém vivos e unidos os seres humanos e não o delírio de um amor que passe do interesse e da necessidade de cada um. Máfia, igreja, Estado, todos são essenciais à sobrevivência e à inteligência do ser humano, que seria mais pobre, se não fosse esse o conflito e sim um mundo onde reinasse o pesadelo da paz mundial , utopia dos profetas bíblicos, homens sábios e virtuosos, porém cansados da crueldade e dos problemas infindáveis do homem.
Sem embargo, é preciso crescer muito, intelectualmente e em todos os sentidos, para compreender essa brutal realidade e destacá-la da nossa idealidade de crianças eternas que, no fundo, continuamos a ser, graças a Deus ( a igreja ) , à Máfia e o Estado de Direito.
Todos os homens são considerados piratas, filisteus, fariseus, bárbaros, uns para os outros : a visão do santo e do pecador depende do ângulo, é uma questão de prisma e senos mais co-senos.
A primeira alteridade parece ser a de considerar o outro bárbaro, que fala uma língua bar-bar ou filisteu ( demônio, diabo, satanás, inimigo, adversário ); o outro é sempre uma ameaça, um provável adversário, daí provem a atitude dos povos e dos homens.
A instituição de defesa contra o provável inimigo é uma atitude, dentre outras e a máfia, como as demais organizações existentes, nasceu de uma atitude de proteção contra o inimigo iminente, contra os abusos do poder exercido por outra nação ou outro indivíduo; originou-se na relação da alteridade que um homem ou um povo tem com outro. Lamentavelmente, essa relação, em geral, leva à guerra, pois o deus Marte é parte integrante da natureza humana.
A Máfia, o Estado e a igreja, bem como qualquer grande empresa é um estratagema para que os fortes possam exercer sua função de comando sob os fracos, pois do contrário as guerras seriam mais freqüentes; essas atitudes de homens de caráter invencível , que prefere morrer a se submeter a outros, é uma salvação para a humanidade e evita motins freqüentes no navio social.
Cada navio tem seu capitão, cada um "puxa a sardinha para sua brasa", "vende o seu peixe" e procura denegrir a imagem do outro, mesmo o mais tolo.
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